2007
10-12 A Vision of Students Today. Sobre este vídeo.
10-01 Academia 2.0
2006
02 Do schools today kill creativity? (Ken Robinson, TEDTalks)
Everything you wanted to know about higher education but were too bus(laz)y to search the Web
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Wednesday, April 02, 2008
Wednesday, February 06, 2008
Tuesday, February 05, 2008
Blogs e Diário Académico.2
O diário académico é uma das técnicas usadas em Active Learning:
Course Journal.
Active Learning, Keeping journals or logs.
Active Learning For The College Classroom: Background & Definitions, Daily Journal.
Effective Use of Student Journal Writing.
O diário académico foi objecto de considerável destaque no filme de 2007 Freedom Writers. Fazendo uma pesquisa na Web sobre Freedom Writers pode-se ficar a saber tanto quanto se quiser sobre o tema.
Course Journal.
Active Learning, Keeping journals or logs.
Active Learning For The College Classroom: Background & Definitions, Daily Journal.
Effective Use of Student Journal Writing.
O diário académico foi objecto de considerável destaque no filme de 2007 Freedom Writers. Fazendo uma pesquisa na Web sobre Freedom Writers pode-se ficar a saber tanto quanto se quiser sobre o tema.
Monday, February 04, 2008
Blogs e Diário Académico.3
O diário académico é uma tarefa que parece criar grande perplexidade aos alunos, talvez por lhe estar associada um alto grau de lenda e folclore. Essas lendas, têm sido alimentadas, no entender do autor, por alguma dificuldade que os próprios alunos têm em interpretar o que lhes é pedido. Na prática, verifica-se que muitos alunos não conseguem realizar a tarefa que lhes foi solicitada. Curiosamente, é um esforço que parece dar os seus frutos e ver o seu mérito reconhecido, como acontece tantas vezes, quando os alunos se vêm confrontados com uma exigência semelhante, na sua actividade profissional, a qual não podem deixar de cumprir.
Num documento, distribuído a todos e cada um dos alunos, explica-se que o diário académico é um lugar para praticar a escrever e a pensar. É diferente de um diário normal, no sentido em que não deve ser meramente um registo pessoal dos acontecimentos do dia. Difere do caderno de apontamentos das aulas porque não deve ser meramente o registo objectivo da matéria das aulas. O diário deve ser considerado como um registo pessoal da experiência educacional do aluno, na disciplina, nas outras disciplinas e a sua vida extracurricular.
O diário deve ser usado para registar as reacções pessoais dos alunos às aulas, matérias, colegas e docentes. O aluno deve tomar notas, para si próprio, sobre ideias, teorias, conceitos e problemas. Registar os seus pensamentos, sentimentos, disposição e experiências. O diário deve ser utilizado para argumentar em relação às ideias e textos da disciplina e para argumentar com o docente, exprimir dúvidas e explorar abordagens possíveis a problemas com a disciplina.
Os alunos devem tentar escrever, no diário, pelo menos três ou quatro vezes por semana. É importante desenvolver o hábito de usar o diário, mesmo quando o aluno não se encontra no ambiente da faculdade. As boas ideias, dúvidas e outras questões nem sempre esperam por alturas convenientes para serem registadas.
Deve-se escrever sempre que apetece. O que interessa é pensar «no papel» sem a preocupação da mecânica da escrita. A quantidade do que se escreve é tão importante como a qualidade. A linguagem a utilizar é aquela que exprime a voz pessoal, uma linguagem que é natural em cada um.
A interacção com o docente concretiza-se duas vezes por semestre, quando é pedido aos alunos que tragam os diários para o docente ver. O número de diários tem permitido a sua leitura completa. Turmas maiores implicariam a leitura de algumas passagens apenas. Ocasionalmente, pode haver uma discussão ou comentário com o aluno sobre o que escreveu. Este diálogo não afecta o valor do diário, que em nada conta para a classificação na disciplina. Um bom diário é cheio de muitas longas entradas e reflecte uma utilização activa e regular. O aluno pode, ainda, escolher um colega para ler e conversar sobre os seus registos no diário.
Num documento, distribuído a todos e cada um dos alunos, explica-se que o diário académico é um lugar para praticar a escrever e a pensar. É diferente de um diário normal, no sentido em que não deve ser meramente um registo pessoal dos acontecimentos do dia. Difere do caderno de apontamentos das aulas porque não deve ser meramente o registo objectivo da matéria das aulas. O diário deve ser considerado como um registo pessoal da experiência educacional do aluno, na disciplina, nas outras disciplinas e a sua vida extracurricular.
O diário deve ser usado para registar as reacções pessoais dos alunos às aulas, matérias, colegas e docentes. O aluno deve tomar notas, para si próprio, sobre ideias, teorias, conceitos e problemas. Registar os seus pensamentos, sentimentos, disposição e experiências. O diário deve ser utilizado para argumentar em relação às ideias e textos da disciplina e para argumentar com o docente, exprimir dúvidas e explorar abordagens possíveis a problemas com a disciplina.
Os alunos devem tentar escrever, no diário, pelo menos três ou quatro vezes por semana. É importante desenvolver o hábito de usar o diário, mesmo quando o aluno não se encontra no ambiente da faculdade. As boas ideias, dúvidas e outras questões nem sempre esperam por alturas convenientes para serem registadas.
Deve-se escrever sempre que apetece. O que interessa é pensar «no papel» sem a preocupação da mecânica da escrita. A quantidade do que se escreve é tão importante como a qualidade. A linguagem a utilizar é aquela que exprime a voz pessoal, uma linguagem que é natural em cada um.
A interacção com o docente concretiza-se duas vezes por semestre, quando é pedido aos alunos que tragam os diários para o docente ver. O número de diários tem permitido a sua leitura completa. Turmas maiores implicariam a leitura de algumas passagens apenas. Ocasionalmente, pode haver uma discussão ou comentário com o aluno sobre o que escreveu. Este diálogo não afecta o valor do diário, que em nada conta para a classificação na disciplina. Um bom diário é cheio de muitas longas entradas e reflecte uma utilização activa e regular. O aluno pode, ainda, escolher um colega para ler e conversar sobre os seus registos no diário.
Sunday, February 03, 2008
Blogs e Diário Académico.4
Agora que as afinidades entre um blog e o diário académico são evidentes, talvez seja mais fácil perceber a razão para ter um blog.
Um blog não tem que ser necessariamente público. Pode ser estritamente privado ou somente partilhado com um grupo restrito da escolha do(a) autor(a).
Tenho vários blogs. Nenhum deles é privado, mas também nenhum é um diário. Nunca consegui manter nenhum dos diários que comecei, nem acabar aqueles que se destinavam a registar um período de tempo relativamente curto, como, por exemplo, uma viagem.
Neste blog, «Por Educar», o conteúdo é relativamente eclético, como se pode ver pelas etiquetas, à esquerda. Em «Política», por exemplo, fiz a transcrição de quase 80 passagens que me pareceram interessantes de documentos escritos por vários autores, cobrindo um período que vai desde 1821 até 1933. Em «Issues 06», reproduzi 25 excertos de artigos publicados num número especial da revista Newsweek, com essa designação. Em muitos outros casos, abordo assuntos em textos da minha autoria ao longo de múltiplas entradas. As datas de entrada são muitas vezes fictícias (como acontece neste caso) para que a leitura se possa fazer, pela ordem natural, de cima para baixo.
Desde 9 de Outubro de 2006, esta é a entrada n.º 400.
Um blog não tem que ser necessariamente público. Pode ser estritamente privado ou somente partilhado com um grupo restrito da escolha do(a) autor(a).
Tenho vários blogs. Nenhum deles é privado, mas também nenhum é um diário. Nunca consegui manter nenhum dos diários que comecei, nem acabar aqueles que se destinavam a registar um período de tempo relativamente curto, como, por exemplo, uma viagem.
Neste blog, «Por Educar», o conteúdo é relativamente eclético, como se pode ver pelas etiquetas, à esquerda. Em «Política», por exemplo, fiz a transcrição de quase 80 passagens que me pareceram interessantes de documentos escritos por vários autores, cobrindo um período que vai desde 1821 até 1933. Em «Issues 06», reproduzi 25 excertos de artigos publicados num número especial da revista Newsweek, com essa designação. Em muitos outros casos, abordo assuntos em textos da minha autoria ao longo de múltiplas entradas. As datas de entrada são muitas vezes fictícias (como acontece neste caso) para que a leitura se possa fazer, pela ordem natural, de cima para baixo.
Desde 9 de Outubro de 2006, esta é a entrada n.º 400.
Tuesday, November 20, 2007
O Mistério dos Licenciados Desempregados I
A abordagem jornalística não levava a parte nenhuma. Foi então que entrou em cena a ciência, a tecnologia e o ensino superior.
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Monday, November 19, 2007
O Mistério dos Licenciados Desempregados II

Numa iniciatica concertada, a investigação iria passar a decorrer de forma organizada e transparente. Conforme acordado, anunciou-se no início do ano, o caso estaria resolvido lá para Junho ou Julho, com um «panorama realista da situação». Em Julho, porém, ainda se estava a trabalhar em colaboração. O desfecho do caso fica adiado para o final do ano. As declarações do porta-voz da investigação tornam-se cada vez mais confusas.
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Sunday, November 18, 2007
O Mistério dos Licenciados Desempregados III

Com o sério propósito de lançar alguma luz sobre o assunto, começa-se a alinhavar umas ideias. Essas linhas vêm a lume. Surgem as pistas falsas do costume. Fala-se de conspirações, estratégias, tácticas, ataques frontais e de flanco. Surge uma proposta. É um negócio de pouco mais de meio milhão de Euros. O mistério adensa-se. É chegada a altura de investigar o assunto à séria.
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Saturday, November 17, 2007
O Mistério dos Licenciados Desempregados IV

A teoria da conspiração baseava-se numa antiga paixoneta, cuja beleza só está nos olhos de quem a vê. Querendo vê-la sempre em primeiro lugar, recorre-se a toda a espécie de estratagemas para o conseguir, quase sempre com resultados desastrosos. Um pedido, um queixume é logo atendido. Quando as contas saem furadas, baralha-se e volta-se a dar. Não é acreditada primeiro: repita-se a operação. Não ficou em primeiro na avaliação: essa não vale e há que fazer outra.
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Friday, November 16, 2007
O Mistério dos Licenciados Desempregados V

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Thursday, November 15, 2007
O Mistério dos Licenciados Desempregados VI

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Wednesday, November 14, 2007
O Mistério dos Licenciados Desempregados VII


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Tuesday, November 13, 2007
O Mistério dos Licenciados Desempregados VIII

Imagine o dilema. À procura do primeiro emprego, de outro emprego ou sem emprego e a pensar em ir inscrever-se num centro de emprego, sabendo que, momentos depois, qualquer pessoa, em qualquer ponto do mundo, com acesso à Internet, vai poder ler, copiar, imprimir, arquivar, processar tudo o que ficou registado.


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Monday, November 12, 2007
O Mistério dos Licenciados Desempregados IX

Acima dos executantes estão quem tem estado à frente deste estado de coisas, confortavelmente, tal como peixes na água.


Ao Presidente do Conselho, ficam-lhe as responsabilidades políticas inerentes, que, nestas circunstâncias, só podem ser tomar o remédio e ir cair longe.
Quanto àquele telefonema que estão a pensar fazer para que também tenha que ir preencher a minha ficha, não desanimem: podem ir andando para o fim da fila. Há quem esteja à espera dessa oportunidade há muito mais tempo.
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Tuesday, April 03, 2007
Serviços de Urgência
No país dos egenheiros.
112 SOS Número Nacional de Socorro
117 Protecção à Floresta. Número Nacional
171 Serviço de Comunicações Internacionais Assistidas: chamadas internacionais com assistência de operador
177 Serviço de Informações Internacionais: listas telefónicas internacionais
144 Linha Nacional de Emergência Social: Instituto de Solidariedade e Segurança Social
118 Serviço de Informações Nacionais: atendimento automático
120 Serviço de Comunicações Nacionais Assistidas: chamadas nacionais com assistência de operador
1820 Serviço de Informações Nacionais: atendimento personalizado
Para além do 112, 117 e 144, todos os outros números de Serviços de Urgência têm nove algarismos:
Bombeiros
Centro de Busca e Salvamento Marítimo
Cruz Vermelha
Guarda Nacional Republicana
Hospitais
Intoxicações
Polícia de Segurança Pública
Polícia Judiciária
Polícia Marítima
Polícia Municipal
Protecção Civil
Pausa de bom humor.
Atendimento Automático:
Se deseja marcar 1, marque 3.
Se prefere marcar 3, marque 8.
Se em vez disto, quer marcar 8, marque 5.
…
Se deseja ouvir as opções novamente, marque 49.
Se já se esqueceu da razão porque fez esta chamada, marque 50.
Obrigado por continuar à espera. A sua chamada é muito importante para nós! É tão importante que de vez em quando até contratamos alguém para atender as chamadas que ficam em espera …
Atendimento Automático do Gabinete do PM:
Obrigado por ter ligado para o Gabinete do PM, a companhia mais certa para seus momentos de maior loucura.
Se é obsessivo-compulsivo, marque repetidamente o número 1.
Se é co-dependente, peça a alguém que marque o número 2 por si.
Se tem múltipla personalidade, marque 3,4,5 e 6.
Se é paranóico, nós sabemos quem é, o que faz e o que quer. Espere na linha enquanto localizamos a sua chamada.
Se sofre de alucinações, marque o 7 nesse telefone colorido gigante que mais ninguém vê à sua direita.
Se é esquizofrénico, escute cuidadosamente, e uma voz interior indicar-lhe-á o número a marcar.
Se é depressivo, não importa que número marque. Nada o vai tirar da sua lamentável situação.
Porém ... se votou no ENGENHEIRO, .... desligue e espere até 2009! Aqui só atendemos loucos e não imbecis! Obrigado!
Agora que já está bem disposto, pode ler o resto da história.
A Inglaterra tem o 999 desde 1937 e os EUA têm o 911 desde 1968.
Nos EUA o sistema está delegado a mais de seis mil centros de contacto. As chamadas, normalmente, são atendidas por uma empresa de serviço telefónico local, que as encaminha para os serviços de emergência relevantes. Se por qualquer motivo não se conseguir marcar 911, basta marcar o «0» de «Operador».
Na Índia, onde se tem que marcar um número para a polícia, outro para os bombeiros e um número diferente para cada hospital, uma empresa privada sem fins lucrativos começou a oferecer o 108.
A escolha do 108 foi fácil, porque Krishna dançou com 108 pares, tem 108 nomes e na astrologia Chinesa há 108 estrelas sagradas. O serviço começou a funcionar em Agosto de 2005 e abrange já cerca de 25 milhões de pessoas. As chamadas para o 108, vão para um único centro, onde se encontram os serviços de emergência médica, bombeiros e polícia.
O 108 é o primeiro serviço de emergência a coligir e processar os dados das chamadas que recebe. 95 por cento das chamadas são atendidas após um ou dois toques e o tempo médio para alguma ajuda chegar junto a um doente é de 14 minutos.
112 SOS Número Nacional de Socorro
117 Protecção à Floresta. Número Nacional
171 Serviço de Comunicações Internacionais Assistidas: chamadas internacionais com assistência de operador
177 Serviço de Informações Internacionais: listas telefónicas internacionais
144 Linha Nacional de Emergência Social: Instituto de Solidariedade e Segurança Social
118 Serviço de Informações Nacionais: atendimento automático
120 Serviço de Comunicações Nacionais Assistidas: chamadas nacionais com assistência de operador
1820 Serviço de Informações Nacionais: atendimento personalizado
Para além do 112, 117 e 144, todos os outros números de Serviços de Urgência têm nove algarismos:
Bombeiros
Centro de Busca e Salvamento Marítimo
Cruz Vermelha
Guarda Nacional Republicana
Hospitais
Intoxicações
Polícia de Segurança Pública
Polícia Judiciária
Polícia Marítima
Polícia Municipal
Protecção Civil
Pausa de bom humor.
Atendimento Automático:
Se deseja marcar 1, marque 3.
Se prefere marcar 3, marque 8.
Se em vez disto, quer marcar 8, marque 5.
…
Se deseja ouvir as opções novamente, marque 49.
Se já se esqueceu da razão porque fez esta chamada, marque 50.
Obrigado por continuar à espera. A sua chamada é muito importante para nós! É tão importante que de vez em quando até contratamos alguém para atender as chamadas que ficam em espera …
Atendimento Automático do Gabinete do PM:
Obrigado por ter ligado para o Gabinete do PM, a companhia mais certa para seus momentos de maior loucura.
Se é obsessivo-compulsivo, marque repetidamente o número 1.
Se é co-dependente, peça a alguém que marque o número 2 por si.
Se tem múltipla personalidade, marque 3,4,5 e 6.
Se é paranóico, nós sabemos quem é, o que faz e o que quer. Espere na linha enquanto localizamos a sua chamada.
Se sofre de alucinações, marque o 7 nesse telefone colorido gigante que mais ninguém vê à sua direita.
Se é esquizofrénico, escute cuidadosamente, e uma voz interior indicar-lhe-á o número a marcar.
Se é depressivo, não importa que número marque. Nada o vai tirar da sua lamentável situação.
Porém ... se votou no ENGENHEIRO, .... desligue e espere até 2009! Aqui só atendemos loucos e não imbecis! Obrigado!
Agora que já está bem disposto, pode ler o resto da história.
A Inglaterra tem o 999 desde 1937 e os EUA têm o 911 desde 1968.
Nos EUA o sistema está delegado a mais de seis mil centros de contacto. As chamadas, normalmente, são atendidas por uma empresa de serviço telefónico local, que as encaminha para os serviços de emergência relevantes. Se por qualquer motivo não se conseguir marcar 911, basta marcar o «0» de «Operador».
Na Índia, onde se tem que marcar um número para a polícia, outro para os bombeiros e um número diferente para cada hospital, uma empresa privada sem fins lucrativos começou a oferecer o 108.
A escolha do 108 foi fácil, porque Krishna dançou com 108 pares, tem 108 nomes e na astrologia Chinesa há 108 estrelas sagradas. O serviço começou a funcionar em Agosto de 2005 e abrange já cerca de 25 milhões de pessoas. As chamadas para o 108, vão para um único centro, onde se encontram os serviços de emergência médica, bombeiros e polícia.
O 108 é o primeiro serviço de emergência a coligir e processar os dados das chamadas que recebe. 95 por cento das chamadas são atendidas após um ou dois toques e o tempo médio para alguma ajuda chegar junto a um doente é de 14 minutos.
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