A haver alguma estratégia, o que consistia logo à partida a dar demasiado crédito à voz do dono, não seria, por certo, muito inovadora. A inovação não estava lá. Nem sequer o plano tecnológico. Tratar-se-ia, eventualmente, de assegurar o recipiente para o caldinho, deitar umas achas na fogueira, ajustar algum deve e haver e encher a pedra da lareira com fotografias tiradas com os famosos para mostrar às visitas.
A teoria da conspiração baseava-se numa antiga paixoneta, cuja beleza só está nos olhos de quem a vê. Querendo vê-la sempre em primeiro lugar, recorre-se a toda a espécie de estratagemas para o conseguir, quase sempre com resultados desastrosos. Um pedido, um queixume é logo atendido. Quando as contas saem furadas, baralha-se e volta-se a dar. Não é acreditada primeiro: repita-se a operação. Não ficou em primeiro na avaliação: essa não vale e há que fazer outra.
Everything you wanted to know about higher education but were too bus(laz)y to search the Web
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