[…] se, por vezes, se fala dos «novos métodos» como se fossem tudo e tudo pudessem operar, é talvez porque tanto as «estruturas» universitárias, como o «tempo» universitário, o «conteúdo» dos programas, a possibilidade eficiente de diversificar «níveis» no ensino superior, o controlo dos conhecimentos e do saber-fazer, a rendabilidade do ensino, a própria arquitectura e gestão da Universidade, e no menos o carácter do seu apoio e estímulo intelectuais, morais e cívicos, a responsabilidade dos estudantes, sua «orientação» escolar e profissional, alguns de seus fracassos e abandonos, o ambiente de vida ou sufocação gerador do «clima universitário», tudo tem que ver de certo modo com a forma como se processam as relações:
- Professor – estudante
- Professores – estudantes
- professor – professores
- Direcção – professores – estudantes - organismos universitários
- Universidade - comunidade nacional.
Ora a análise deste sistema de relações parece pôr em evidência, como seu gonzo catalisador, a relacionação psicopedagógica professor - aluno. (p. 168-169).
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