… de acordo com o que, segundo C. H. Oldham, tem sido observado num significativo número de países – os estudantes originários das camadas sociais médias e baixas possuem, mais frequentemente do que quaisquer outros, as melhores aptidões para as carreiras científicas e tecnológicas. (p. 51).
… a população universitária, compreendendo todos os alunos inscritos … [e a] juventude universitária, definida convencionalmente, dentro da primeira, como abarcando todos os estudantes menores de [nn] anos. (p. 52 - 53).
… a grande maioria dos «não-jovens» inscritos como alunos nas Universidades portuguesas não entram nestas em idade «não-jovem» … (p. 57).
… aqueles que, «jovens» embora, já tarde … iniciam os seus estudos universitários; … aqueles que, mesmo tendo-os iniciado cedo, os prolongam depois por muitos mais anos do que os previstos nos «curricula» dos respectivos cursos. (p. 59).
… a sua existência e o seu considerável peso relativo … denunciam uma deficiência no funcionamento do sistema universitário, … (p. 60).
… uma contradição estrutural, no interior do sistema instituído. … as Universidades … encontram-se institucionalmente concebidas e ordenadas em função de uma discência juvenil, socialmente desprovida de responsabilidades familiares ou profissionais. (p. 60).
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