«… Dos 266 alunos estagiários que no período 1960-1968 entregaram o relatório final foi possível conhecer o paradeiro de 216 e saber qual o assunto em que profissionalmente depois do estágio passaram a trabalhar.»
Assim, desses 216 técnicos […], 122 […] continuam a trabalhar no assunto, ou pelo menos no mesmo sector em que estagiaram, tendo os restantes 94 […] mudado completamente de assunto ao passarem a trabalhar profissionalmente. Isto é, dos 216 técnicos cuja situação profissional foi possível conhecer apenas 56 por cento se encontram a trabalhar em assuntos ligados às matérias em que estagiaram, encontrando-se os outros 44 por cento a trabalhar em assuntos totalmente diferentes.
… «o facto de praticamente 50 por cento dos estagiários mudarem completamente o tema de trabalho ao passarem do estágio à actividade profissional faz perder as vantagens de uma especialização que inevitavelmente se verificou, quando depois de um curso de carácter geral que durou cinco anos (constituídos todos eles por uma grande heterogeneidade de matérias), o estagiário trabalhou em média dois anos e meio num assunto bem localizado e no qual elaborou o relatório final». (p. 117 – 118).
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