A posição de Portugal no grupo de [15 a 20] países considerados e tomando por referência os indicadores seleccionados [é] que, exceptuando o último indicador, a situação de Portugal não é mais favorável do ponto de vista do desenvolvimento de recursos humanos do que tomando por referência o nível de desenvolvimento económico. Esta conclusão é ainda reforçada, se considerarmos mais os seguintes indicadores:
- Diplomados pela universidade, em percentagem da mão-de-obra …
- Proporção da população adulta com instrução do segundo e terceiro níveis …
- Proporção da população adulta com instrução do segundo nível …
- Idem, só terceiro nível …
…
Em resumo, a classificação de Portugal referida a diferentes critérios, relativos a recursos humanos, é mais desfavorável do que a correspondente classificação quanto a níveis de desenvolvimento económico segundo cinco indicadores, idêntica em três casos e mais favorável apenas num caso. Quanto a este indicador, deve notar-se, todavia, que a proporção de estudantes de engenharia relativamente a alunos de direito diminuiu em Portugal entre 1960 e 1964. (p. 84 – 85).
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