Em 2003 um Reitor, depois de iniciado o processo enquanto Director, na Faculdade, lança toda a universidade numa corrida de reformulação das licenciaturas de acordo com o sistema ECTS. O Formato para as Engenharias é o 4 + 1. O Director e Presidente do Conselho Científico, entretanto eleitos, dão seguimento ao processo. A reformulação das licenciaturas é aprovada em Reunião Plenária do Conselho Científico no início de 2004. As versões finais ficam prontas em Julho do mesmo ano e entram em funcionamento no ano lectivo de 2004/05, sem a separação formal entre o quarto e quinto ano.
Em Dezembro de 2004, a Ministra da Ciência, Inovação e Ensino Superior, confirma que a regra a adoptar pelo Ensino Superior Português será a de 3 + 2.
Na sequência da Lei n.º 49/2005 de 30 de Agosto e do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março do, agora, Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, as Engenharias apostam no ciclo de estudos integrado conducente ao grau de mestre com duração de cinco anos. Uns são aprovados, outros não. Uns entram em funcionamento em 2006/07, outros não.
As aprovações serão usadas como moeda de troca por silêncios, anuências, servilismos e para fazer chantagem? Só num país corrupto e amoral é que um Ministério desceria assim tão baixo.