Suponha-se que os alunos em Portugal passavam a levar, em média, 5,5 anos para completar um curso de quatro anos. Isto é, uma redução de um ano na estrutura do curso corresponderia a uma redução do tempo real de conclusão do curso de apenas um semestre. Suponha-se, também, que a situação se mantinha nos EUA: em teoria quatro anos, na prática quatro anos e meio. A diferença em produtividade diminuiria para dezoito por cento, um benefício de dois pontos percentuais, em relação ao valor teórico de vinte por cento, e de sete sobre o real de 25 por cento.
Se uma melhoria geral no país, que parece estar a verificar-se, apesar da total ausência de liderança interna, permitisse aos alunos concluir os cursos de quatro anos em cinco, a nossa desvantagem seria drasticamente reduzida para dez por cento, metade do valor teórico de vinte por cento e menos 60 por cento do valor real de 25 por cento.
Everything you wanted to know about higher education but were too bus(laz)y to search the Web
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment