Porque a liberdade não é tanto um fim como um meio: quer-se a liberdade
não tanto para as nações serem livres, como para serem felizes.
Que importa o respeito de propriedade ao que nada possui? Que vale a
liberdade da palavra para o que só tem de proferir maldições e
queixumes? Que monta que os vossos pares vos julguem, se o ódio das
facções vos fez inimigos uns dos outros?
Alexandre Herculano - A Voz do Profeta (1837). In «Opúsculos». 7.ª ed. I, p. 46.
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Friday, June 15, 2007
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